Vulneráveis a uma exposição perigosa.
Os brasileiros estão expostos a um risco maior em 2014. Conheça os principais pontos do primeiro consenso de fotoproteção lançado no Brasil, que traz alertas, contra-argumentos e novas indicações.
Muito se discutiu sobre a fotoproteção e sua relação com a prevenção do câncer de pele, mas um estudo recente da comunidade científica trouxe essa questão à tona.
A publicação lançada pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), em 27 de novembro de 2013, traçou uma estimativa de 580 mil novos casos de câncer em 2014 no Brasil, e estimou dentro desse número um grupo de 182 mil casos de pele não melanoma, o câncer mais comum no País.
Após o alerta dado através do documento intitulado Estimativa 2014 – Incidência de Câncer no Brasil, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lançou em 28 de novembro do último ano, o Consenso Brasileiro de Fotoproteção, o primeiro documento oficial sobre o tema. Este documento objetiva padronizar as recomendações de proteção a todos os profissionais de saúde, à mídia, à indústria cosmética e farmacêutica e a sociedade em geral. Serve como fonte de consulta sobre algumas dúvidas e mitos que atrapalham a adoção de práticas corretas em relação à proteção contra as radiações ultravioletas.
A SBD mostra independência ao discutir e elaborar um documento voltado para a realidade brasileira, ao rever indicações normatizadas por órgãos estrangeiros, principalmente europeus. Também impulsiona essa discussão ao expor o tema com importância, principalmente no Brasil, onde há alta incidência de radiação e uma população miscigenada.
Formuladores e manipuladores cosméticos devem sempre estar atentos a essa discussão. É fundamental estar atualizado e preparado para atender as indicações do consenso. Parte desse processo é conhecer profundamente matérias-primas e farmacotécnicas que garantam estabilidade e eficácia aos fotoprotetores. Toda e qualquer medida que beneficie esses produtos deve ser adotada.
Confira abaixo, de modo simples e prático, as principais recomendações propostas no Consenso Brasileiro de Fotoproteção.
Se o conteúdo desse artigo e infográfico ajudou você, agora é hora de promover e compartilhar conhecimento com a nossa comunidade técnica. Por essa razão, eu conto com seu apoio para também compartilhar esse conteúdo.
Adoraria saber a sua opinião. Deixe seu comentário sobre as novas diretrizes da SBD.
Quer ter independência para criar formulações cosméticas do zero e nunca mais reproduzir fórmulas prontas?
A Escola Vinia possui programas presenciais e online com o método mais completo para aprender a criar formulações dos produtos cosméticos mais procurados pelos consumidores, com abordagens diretas e focadas nos pontos essenciais para se fazer um ótimo trabalho como formulador e se destacar na criação de fórmulas cosméticas.
São cursos comigo que te ensinam:
- Principais ingredientes cosméticos na criação de produtos.
- Como formular cremes, loções, manteigas corporais e séruns.
- Como formular shampoos e sabonetes líquidos.
- Como formular condicionadores, cremes para pentear e máscaras hidratantes.
- Como formular fotoprotetores estabilizados e eficazes.
- Como formular cosméticos para pele delicada (pele sensível, idosos, gestantes e crianças).
Patrimônio genético: o que é e qual a sua importância para o P&D
Inovação: produtos cosméticos com tecnologia molecular e suas vantagens
Como a microbiota da pele pode ajudar a tratar desordens cutâneas
Tendências da indústria cosmética: as principais tendências emergentes da cosmetologia
Olá,
o que você achou deste conteúdo? Conte nos comentários.
[…] recomendações da Sociedade Brasileira de Dermatologia para a fotoproteção em nosso artigo (clique aqui). Ele aborda alertas importantes, contra-argumentos e novas indicações sobre as medidas de […]