Conheça 3 agentes antioxidantes que protegem a pele do envelhecimento causado por radicais livres
Um requisito básico para manter a pele saudável e com uma boa aparência consiste em possibilitar mecanismos de cuidado que atuem contra o seu envelhecimento precoce. Retardar sinais como linhas de expressão, rugas, aspereza cutânea, flacidez e manchas é possível através do entendimento e aplicação de alguns conceitos, atestados cientificamente.
Para você que é ou pretende se tornar um bom desenvolvedor cosmético, aproveite a possibilidade de aplicar diversos aprendizados, a partir de agora. Lendo esse artigo, você aprenderá sobre os antioxidantes eficazes para a prevenção do envelhecimento precoce. Você saberá mais sobre:
- Como se dá o envelhecimento cutâneo;
- O que são radicais livres e como se formam;
- O que são antioxidantes e como combatem o envelhecimento cutâneo;
- Quais os antioxidantes mais conhecidos para a prevenção do envelhecimento;
- A aplicação combinada de vários antioxidantes;
- Antioxidantes naturais: polifenóis da uva, da oliva e do green tea: o que é, o que faz, comprovações/indicações de uso e diferenciais.
Parece interessante? Continue lendo 😉
Radicais livres e o envelhecimento cutâneo
Você certamente já ouviu falar em radicais livres, mas sabe o quanto essas moléculas influenciam a idade da pele? Pois a resposta é simples e surpreendente: independente do tipo de envelhecimento cutâneo (intrínseco ou extrínseco), a formação dos radicais livres é o mecanismo fundamental para esse processo. Podemos dizer que esses radicais são os responsáveis pelo grau de envelhecimento da pele. Em 1956 surgiu a Teoria dos Radicais Livres no Envelhecimento, proposta pelo pesquisador Denham Harman, onde se mostrou que o envelhecimento é atribuído basicamente aos ataques deletérios destes compostos altamente reativos sobre os componentes celulares e os tecidos conjuntivos. [4]
Os radicais livres são moléculas com elétrons desemparelhados que podem danificar diretamente várias membranas celulares estruturais, lipídeos, proteínas e DNA. Nosso próprio metabolismo gera espécies reativas de oxigênio (ERO) e de nitrogênio (ERN) em processos vitais, como a respiração mitocondrial. O envelhecimento cutâneo é acelerado por exposição a inúmeros agentes químicos (como poluição), físicos (como radiação ultravioleta – UV) e microbiológicos (como bactérias e fungos) que aumentam a produção desses radicais livres. Entre os principais fatores que levam à reações oxidativas formadoras de radicais livres e consequente envelhecimento da pele estão a inflamação e radiação UV. Quando o sistema de defesa antioxidante da pele se torna insuficiente na presença de grande quantidade de radicais livres formada gera o estado pró-oxidativo ou estresse oxidativo.
A formação dos radicais livres é algo natural mas o excesso dessas moléculas altamente reativas é danoso. Nossa pele possui seu próprio sistema de defesa antioxidante, mas dependendo da quantidade de radicais livres formados esse sistema não consegue neutralizar todos e então ocorre um desequilíbrio gerando o estresse oxidativo. Não há como não formar essas moléculas, mas há maneiras de evitar os danos causados por elas.
O uso de cosméticos antioxidantes é uma das formas de prevenir a produção de radicais livres. O sistema antioxidante cutâneo é formado por substâncias enzimáticas – como a glutationa peroxidase (GPx), a catalase (CAT) e a superóxido dismutase (SOD) – e não-enzimáticas – como as vitaminas C e E. Porém, a produção endógena de radicais livres aumenta com a idade, enquanto que a produção de antioxidantes diminui. Este desequilíbrio leva à deterioração progressiva das estruturas celulares e resulta em envelhecimento acelerado, sendo o uso de antioxidantes tópicos uma forma de se prevenir esse processo.
Antioxidantes no combate ao envelhecimento cutâneo
Há muitas inovações cosméticas disponíveis atualmente, com ativos anti-idade baseados em mecanismos de ação dos mais diversos. [2] Cientificamente, a base do envelhecimento cutâneo está na formação dos radicais livres e a teoria proposta em 1956 é a mais aceita até hoje. [3] Assim, os antioxidantes tópicos permanecem como os ativos mais potencialmente eficazes na prevenção dos sinais do envelhecimento.
É intuitiva a hipótese de que a aplicação tópica de antioxidantes possa neutralizar radicais livres e, consequentemente, diminuir ou prevenir os sinais do envelhecimento da pele e os danos induzidos pela radiação UV. [3] Entre os antioxidantes mais conhecidos para a prevenção do envelhecimento da pele estão as vitaminas C e E. O ácido ascórbico (vitamina C), como já citado, é amplamente utilizado em cosméticos devido às suas propriedades antioxidantes e ao seu efeito estimulador da síntese de colágeno. Essa vitamina também inibe a tirosinase, reduzindo áreas com hiperpigmentação. Porém, a luz solar e a poluição ambiental podem esgotar com a quantidade de vitamina C presente na epiderme, sendo importante a sua reposição para a prevenção do envelhecimento precoce. [2]
A aplicação combinada de vários antioxidantes pode aumentar a sua potência quando comparados com um antioxidante isolado, como ocorre para a combinação das vitaminas E e C. [2] Estudos mostram que a associação das vitaminas C e E possuem efeitos antioxidantes sinérgicos, pois a vitamina C é capaz de regenerar a vitamina E oxidada. [3] A vitamina E (tocoferol) é um antioxidante lipossolúvel presente na pele encontrado em várias isoformas ativas (tocoferóis e tocotrienóis). A forma mais comumente encontrada é o alfa-tocoferol, cuja aplicação tópica reduz danos UVB-induzidos. [2]
Confira no artigo ‘3 excelentes matérias-primas que você tem no laboratório e não sabe’ as vantagens de se utilizar a vitamina E em suas formulações anti-aging.
Como se pode observar, entre as vitaminas antioxidantes apenas o ácido ascórbico (vitamina C) é capaz de tratar as rugas existentes, pois além de prevenir sua formação (pela ação antioxidante) ele estimula a produção de colágeno. Os antioxidantes reduzem os danos causados pelos radicais livres prevenindo o envelhecimento da pele, mas não conseguem reverter a perda de colágeno e elastina já presente. Por isso esses antioxidantes são essenciais em produtos cosméticos para peles 20+ a 30+, onde é preciso prevenir a formação dos sinais de envelhecimento da pele. É claro que eles são benéficos em cosméticos para peles com maior intensidade de sinais (rugas, manchas senis, flacidez) para evitar a piora do grau de envelhecimento, mas devem estar associados a outros ativos para promover melhores resultados anti-aging. Além disso, os antioxidantes desempenham um papel importante na prevenção do fotoenvelhecimento da pele e por isso também apresentam benefícios adicionais em formulações de fotoprotetores, uma vez que a aplicação tópica desses filtros solares não oferecem proteção completa contra os danos das radiações UVA e UVB. [2]
Polifenóis: um dos mais potentes antioxidantes
Os antioxidantes são portanto substâncias que fornecem proteção contra estresses oxidativos endógenos e exógenos através da neutralização dos radicais livres. Para a administração tópica de antioxidantes ser eficaz na prevenção do envelhecimento da pele, considerações devem ser feitas na sua formulação:
1) A estabilidade do produto é crucial, pois os antioxidantes são geralmente muito instáveis, e podem se oxidar, ficando inativos;
2) Eles devem ser adequadamente absorvidos pela pele para atingirem o seu tecido alvo na forma ativa, permanecendo por tempo suficiente para exercer os efeitos desejados. [3]
Um dos mais potentes antioxidantes que atendem a esses requisitos são os polifenóis. Os benefícios dessas substâncias para a pele são inegáveis e eles comprovadamente possuem a capacidade de penetração cutânea. Em estudo recente publicado no International Journal of Cosmetic Science, polifenóis como catequina, epigalocatequina galato (EGCG) e resveratrol demonstraram permeação pela barreira do estrato córneo sendo, na maior parte, encontrados na epiderme e na derme após aplicação tópica, o que confirma o potencial dos polifenóis no anti-envelhecimento da pele. [7]
Os polifenóis são um grupo de substâncias biologicamente ativas encontradas em vegetais e podem ser subdivididos conforme a estrutura química em diferentes classes, como por exemplo, estilbenos (como o resveratrol presente nas uvas e vinhos), catequinas e flavonóides (a maior e mais estudada das classes). Os polifenóis são antioxidantes naturais que podem inibir reações oxidativas em cadeia na pele e evitar algumas doenças ou mesmo o envelhecimento prematuro. [7] Existem diversos polifenóis utilizados como ativos cosméticos, mas os polifenóis da uva, da oliva e do green tea (chá verde) merecem destaque por suas propriedades únicas e diferenciadas na prevenção do envelhecimento da pele.
Polifenóis da uva
Primeiramente vamos dar destaque aos polifenóis da uva, e em especial a dois tipos: os flavonóides proantocianidinas e o estilbeno resveratrol. Esses não são os únicos polifenóis presentes nas uvas, o que faz com que ela e seus derivados (como o vinho), apresentem diversos benefícios para a saúde [13], porém são os mais estudados no antienvelhecimento da pele.
Das sementes das uvas (Vitis vinifera) se extrai o grape seed, rico em polifenóis proantocianidinas que pertencem à família dos flavonóides. As proantocianidinas são antioxidantes potentes com forte atividade anti-radicais livres, sendo mais potente antioxidante do que as vitaminas C e E. As proantocianidinas do grape seed inibem a depleção de componentes de defesa antioxidantes da pele induzida por UVB, ou seja, elas protegem as enzimas glutationa peroxidase (GPx), catalase (CAT) e superóxido dismutase (SOD) e minimizam a perda de vitamina C e vitamina E cutâneas. Sua aplicação tópica parece melhorar o fator de proteção solar na pele, sendo incluído em formulações cosméticas tópicas para finalidades antienvelhecimento. [3]
O antioxidante resveratrol é outro polifenol importante encontrado em uvas e vinhos. Estudos in vitro e in vivo comprovam que quando aplicado topicamente o resveratrol inibe o estresse oxidativo induzido por UVB.3 Embora possua até 17 vezes mais atividade antioxidante que a idebenona [6], as propriedades antienvelhecimento do resveratrol vão muito além dessa ação e incluem redução da expressão da enzima tirosinase (reduzindo a hiperpigmentação), bloqueio de metaloproteinases e colagenases (preservando o conteúdo de colágeno e matriz extracelular) e ativação de sirtuínas (aumentando a longevidade celular). [6] O resveratrol aumenta a atividade da enzima SIRT1, que atua na regulação da transcrição de genes relacionados ao antienvelhecimento, apoptose e resistência ao estresse, e por isso ele é conhecido como um “imortalizador celular”.
Veja no artigo ‘Resveratrol: conheça esse excelente polifenol do vinho’ mais benefícios do resveratrol para a pele.
Polifenóis da oliva
Outros polifenóis com ação antienvelhecimento são os da oliva. O próprio óleo de oliva quando aplicado sobre a pele, antes ou após a exposição a radiação UVB, pode reduzir eficazmente os danos induzidos por UVB através dos seus efeitos antioxidantes diminuindo os danos ao DNA causados pela ação dos radicais livres. [8]
Entre os polifenóis da oliva, a oleuropeína é o mais prevalente, com potente ação antioxidante e anti-inflamatória. O efeito antioxidante da oleuropeína é exercida por meio de diferentes mecanismos, resultando em um aumento da resposta antioxidante. Além da sua ação sequestradora de radicais livres, o potencial antioxidante da oleuropeína está relacionada principalmente à sua capacidade de melhorar a estabilidade desses radicais através da formação de uma ligação de hidrogênio intramolecular entre o hidrogênio livre do grupo hidroxila e os radicais fenoxilas. [9]
A oleuropeína é capaz de prevenir o envelhecimento da pele e também de reduzir o envelhecimento dos fibroblastos dérmicos. Foi comprovado em estudo [5] que a oleuropeína é capaz de aumentar a atividade das enzimas proteassomas, diminuindo assim o envelhecimento dos fibroblastos. Nesse estudo, a oleuropeína conseguiu reduzir o envelhecimento celular e prolongar a vida dos fibroblastos em cerca de 15%, o que comprova seu potencial cosmético anti-aging.
Polifenóis do green tea
O chá verde, ou green tea (Camellia sinensis), também é rico em polifenóis antioxidantes com ação antienvelhecimento. No green tea existem quatro principais catequinas polifenólicas das quais a epigalocatequina-3 galato (EGCG) é a mais abundante e biologicamente ativa. Os polifenóis do chá verde possuem não somente a atividade antioxidante mas também atuam como agentes anti-inflamatórios e anticancerígenos. [3] Um estudo recente publicado no jornal Dermatology and Therapy comprovou que o uso de um cosmético contendo 6% de extrato de green tea melhorou a hidratação e o microrelevo cutâneo, comprovando que seu uso em formulações não se resume às suas propriedades antioxidantes. [11]
Os polifenóis do green tea tem potente atividade antioxidante e anti-inflamatória, o que ajuda na redução de danos mediados pela radiação ultravioleta. [10] Na pele esses compostos reduzem o eritema, o número de células de queimadura solar (sunburn cells), a imunossupressão e os danos ao DNA induzidos por radiação UV. [3]
Os antioxidantes em geral conseguem apenas prevenir os danos ao DNA, mas os polifenóis do green tea se diferenciam por serem capazes de reverter esses danos. A aplicação tópica ou administração oral de polifenóis do chá verde é capaz de promover reparação rápida do DNA após danos UVB-induzidos, que é mediada através da indução da interleucina-12 (IL-12), uma citocina que possui a capacidade de reparar o DNA. [12]
Pronto! Agora você já sabe que os antioxidantes são efetivos contra o envelhecimento precoce da pele, com base em evidências científicas. Lembre-se, existem diversos outros antioxidantes disponíveis no mercado. Leia, investigue e aprimore-se no mundos dos antioxidantes.
Espero que tenha gostado e que, a partir de agora, tendo em vista as propriedades benéficas apresentadas nesse artigo, use esses componentes em benefícios de uma pele saudável e com boa aparência.
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Referências:
[1] Guaratini T, Medeiros MHG, Colepicolo P. [Antioxidantes na manutenção do equilíbrio redox cutâneo: uso e avaliação de sua eficácia.] Quím. Nova [online]. 2007, vol.30, n.1, pp. 206-213.
[2] Ramos-e-Silva M, Celem LR, Ramos-e-Silva S, Fucci-da-Costa AP. [Anti-aging cosmetics: facts and controversies.] Clin Dermatol. 2013 Nov-Dec;31(6):750-8. PMID: 24160281 [PubMed – indexed for MEDLINE]
[3] Bogdan Allemann I, Baumann L. [Antioxidants used in skin care formulations.] Skin Therapy Lett. 2008 Sep;13(7):5-9. PMID: 18839043 [PubMed – indexed for MEDLINE]
[4] HARMAN D. [Aging: a theory based on free radical and radiation chemistry.] J Gerontol. 1956 Jul;11(3):298-300. PMID: 13332224 [PubMed – indexed for MEDLINE]
[5] Katsiki M, Chondrogianni N, Chinou I, Rivett AJ, Gonos ES. [The olive constituent oleuropein exhibits proteasome stimulatory properties in vitro and confers life span extension of human embryonic fibroblasts.] Rejuvenation Res. 2007 Jun;10(2):157-72. PMID: 17518699 [PubMed – indexed for MEDLINE]
[6] Baxter RA. [Anti-aging properties of resveratrol: review and report of a potent new antioxidant skin care formulation.] J Cosmet Dermatol. 2008 Mar;7(1):2-7. PMID: 18254804 [PubMed – indexed for MEDLINE]
[7] Zillich OV, Schweiggert-Weisz U, Hasenkopf K, Eisner P, Kerscher M. [Release and in vitro skin permeation of polyphenols from cosmetic emulsions.] Int J Cosmet Sci. 2013 Oct;35(5):491-501. PMID: 23763665 [PubMed – indexed for MEDLINE]
[8] Budiyanto A, Ahmed NU, Wu A, Bito T, Nikaido O, Osawa T, Ueda M, Ichihashi M. [Protective effect of topically applied olive oil against photocarcinogenesis following UVB exposure of mice.] Carcinogenesis. 2000 Nov;21(11):2085-90. PMID: 11062172 [PubMed – indexed for MEDLINE]
[9] Barbaro B, Toietta G, Maggio R, Arciello M, Tarocchi M, Galli A, Balsano C. [Effects of the Olive-Derived Polyphenol Oleuropein on Human Health.] Int J Mol Sci. 2014 Oct 14;15(10):18508-18524. PMID: 25318054 [PubMed – as supplied by publisher]
[10] Chiu AE, Chan JL, Kern DG, Kohler S, Rehmus WE, Kimball AB. [Double-blinded, placebo-controlled trial of green tea extracts in the clinical and histologic appearance of photoaging skin.] Dermatol Surg. 2005 Jul;31(7 Pt 2):855-60; discussion 860. PMID: 16029678 [PubMed – indexed for MEDLINE]
[11] Gianeti MD, Mercurio DG, Campos PM. [The use of green tea extract in cosmetic formulations: not only an antioxidant active ingredient.] Dermatol Ther. 2013 May-Jun;26(3):267-71. PMID: 23742288 [PubMed – indexed for MEDLINE]
[12] Katiyar SK. [Green tea prevents non-melanoma skin cancer by enhancing DNA repair.] Arch Biochem Biophys. 2011 Apr 15;508(2):152-8. PMID: 21094124 [PubMed – indexed for MEDLINE][13] Giehl MR, Dal Bosco SM, Laflor CM, Weber B. [Eficácia dos flavonóides da uva, vinho tinto e suco de uva tinto na prevenção e no tratamento secundário da aterosclerose.] Scientia Medica, Porto Alegre, v. 17, n. 3, p. 145-155, jul./set. 2007.
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